EDINA PROMAT
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
PROJETO: MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM E MÁXIMO DIVISOR COMUM NO COTIDIANO LÚDICO
PROFESSORA: Maria Edina de Oliveira Silva
PÚBLICO ALVO: Alunos do 6º ano “C”
PERÍODO: Agosto e Setembro de 2014
PROJETO:
MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM E MÁXIMO DIVISOR COMUM
NO COTIDIANO LÚDICO
1. CONTEÚDOS: Maior divisor comum e
Mínimo múltiplo comum:
2. OBJETIVO: Ampliar o
conhecimento do aluno para resolução de problemas. Desenvolver a capacidade de
compreensão dos múltiplos comuns para resolução de situações problemas que
envolvam partes divididas em quantidades diferentes.
3. OBJETIVOS
ESPECÍFICOS:
v Relembrar os números
primos, os critérios de divisibilidade, múltiplos e divisores;
v Saber quais são os
máximos divisores comuns (MDC) de dois, três ou quatro números naturais;
v Conhecer os mínimos
múltiplos comuns (MMC) de dois, três ou quatro números naturais;
4. JUSTIFICATIVA:
Sabemos que partes
inteiras nem sempre são divididas em quantidades iguais e isto ocorre
frequentemente no cotidiano de cada um. Então como saber se as partes foram
distribuídas de forma justa e proporcional, senão utilizando os múltiplos e os
divisores comuns?
Para que
isso aconteça é necessário que o aluno tenha contato com diferentes tipos de
recursos e metodologias. E esse é um dos grandes desafios da escola nos dias
atuais criar mecanismos eficazes para que o aluno possa desenvolver sua capacidade
de leitura interpretativa e reflexiva de problemas e consequentemente
produzirem conceitos matemáticos de qualidade.
5.
METODOLOGIA:
Iniciaremos
relembrando alguns conceitos como o de números primos, múltiplos, divisores e
alguns critérios de divisibilidade. Logo após assistiremos um vídeo.
Depois, pediremos que a turma se divida em grupos de quatro pessoas
das quais formarão suas equipes faremos uma leitura compartilhada e dirigida,
serão realizadas algumas perguntas que ao final de todo o processo, serão
retomadas. Iremos aplicar o bingo “Fatorando” que consiste num tabuleiro
contendo 9 algarismo no qual os alunos devem escolher um representante para
explicar o cálculo do número sorteado. Além de contar com o componente lúdico,
a atividade promove sociabilização e o estímulo ao raciocínio lógico dedutivo.
O uso do jogo
possibilita ao aluno desenvolver as habilidades de divisão, reconhecimento dos
números primos e utilização dos critérios de divisibilidade e, posteriormente,
a utilização da fatoração como instrumento para o cálculo do M.M.C., M.D.C.
Além disso, serão
utilizado o Bingo dos múltiplos e divisores para o entendimento da parte de um
todo.
Finalmente serão
realizados exercícios propostos com situações problemas que envolvam cálculos
utilizando os conceitos estudados.
5. ESTRATÉGIA DE
TRABALHO E MATERIAIS UTILIZADOS
Conforme escrita na metodologia, inicialmente inicia-se com vídeo e a
leitura reflexiva dos problemas, depois levantamento de questões, seguido do
bingo. Então apresenta-se o processo de cálculo de M.M.C. (Mínimo Múltiplo
Comum) ou do M.D.C ( Maior Divisor Comum) e, finalmente realizar as atividades
com situações problemas.
Depois de explicarmos previamente as regras do
jogo, as quais estarão expostas no slide. Terão que cumprir as seguintes
regras:
1- A professora colocará
um valor qualquer, que aparecerá no slide, aquela equipe em que tiver esse
valor na cartela terrar direito de resposta em 5min., se casso a equipe erre,
passará a vez para qualquer outra equipe. O representante que ganhar, dá
direito ao seu grupo de começar o jogo novamente.
2- O grupo só avançará o número se
conseguir resolver o problema dentro do tempo, caso erre ou não consiga
permanecerá na mesma casa.
3- Ao resolver o problema um
representante do grupo deve vir ao quadro e explicar qual foi o raciocínio
usado para chegar ao resultado.
4- É vedado o direito de um mesmo
participante do grupo vir ao quadro consecutivas vezes.
5- O grupo que causar baderna ou
desrespeitar os colegas perderá ponto.
Ganha o jogo o grupo que conseguir
acertar a maior quantidade de número possível nas quatro rodadas.
MATERIAIS:
Folha contendo Texto,
cartela de bingo, caderno, lousa, pincel, lápis, caneta, borracha, Notebook,
slides e Data show.
6. AVALIAÇÃO: Iremos avaliar os
alunos no decorrer da aula através do jogo nos cálculos que serão efetuados
pelos alunos e na marcação do bingo. Além disso, podemos observar se os alunos
dominam os conteúdos que foram passados nas aulas anteriores como, por exemplo,
os critérios de divisibilidade, números primos, múltiplos e divisores de um
número natural, bem como, se conseguiram entender mmc e mdc e também serão
avaliados de acordo com a compreensão do conteúdo trabalhado, desempenho nas atividades e interação na aula.
BIBLIOGRAFIA:
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. São Paulo: Ática,
2005, A conquista da matemática. São Paulo: FTD, 2009 < http://programamatematicaviva.blogspot.com.br/2011/06/sugestao-de-atividade-para-hora-do-jogo.html>
Acesso em 16 de Agosto de 2014 as 8h00min.
Os alunos assistindo o vídeo sobre cibercultura |
O uso do facebook e da calculadora na sala de aula
Escola Municipal de Ensino
Fundamental Rosália Correia
Plano para o uso do facebook e
calculadora durante a aula
Professoras: Maria Edina de
Oliveira Silva e Maria de Fátima de Souza Gomes
Objetivo(s)
- Desconstruir a ideia de que o face e da calculadora é algo prejudicial ao aprendizado, comprovando, que quando bem usado, pode ser uma ferramenta poderosa para compartilhar o conhecimento e enriquecê-lo;
- Criar estratégias para a utilização da calculadora e do facebook como ferramenta complementar do ensino-aprendizagem;
- Refletir sobre a necessidade das normas e os procedimentos de legitimação que devem propiciar ao sujeito o respeito por si próprio e pelo outro;
- Discutir o uso do facebook e da calculadora em sala de aula;
- Vivenciar uma assembleia de classe;
- Criar coletivamente regras sobre o uso do celular em sala de aula.
Conteúdo(s)
- Ambiente cooperativo
- Criação de regras ( para o uso do facebook e da calculadora na sala de aula)
Ano(s)
6º ao 9º
Ano
Tempo estimado
8 aulas
Cronograma:
31/10/2014
11/11/2014
18/11/2014
11/11/2014
Material necessário: Projetor caixa de Som pendrive
slides etc e outos caso suja necessidades e a comunidade escolar (ou computador
e impressora caso a turma prefira digitar o texto)
Obs: para a realização da assembleia as carteiras
precisam ser dispostas em um círculo, para que todos possam se olhar.
Desenvolvimento
1ª
etapa
Introdução
O compromisso com a construção da
autonomia pede uma prática educacional engajada com a compreensão do
desenvolvimento do aluno e a aquisição do conhecimento. Para alcançar esse
objetivo, segundo alguns estudos, é necessário uma educação que garanta a
vivência da cooperação.
É preciso lembrar sempre que o papel do educador não é somente ensinar os conteúdos escolares, mas também dar condições para que os alunos aprendam. O desenvolvimento de cada um pode ser rápido ou lento, dependendo do ambiente. Por isso podemos dizer que a inteligência e o desenvolvimento socioafetivo de uma pessoa adulta dependem muito do que lhe foi oferecido durante sua formação, daí a necessidade de interagir com estímulos desafiadores. Considerando esses pontos, este plano de aula propõe uma reflexão coletiva sobre o uso do facebook e a calculadora em sala de aula com as turmas do Ensino Fundamental 2.
É preciso lembrar sempre que o papel do educador não é somente ensinar os conteúdos escolares, mas também dar condições para que os alunos aprendam. O desenvolvimento de cada um pode ser rápido ou lento, dependendo do ambiente. Por isso podemos dizer que a inteligência e o desenvolvimento socioafetivo de uma pessoa adulta dependem muito do que lhe foi oferecido durante sua formação, daí a necessidade de interagir com estímulos desafiadores. Considerando esses pontos, este plano de aula propõe uma reflexão coletiva sobre o uso do facebook e a calculadora em sala de aula com as turmas do Ensino Fundamental 2.
O objetivo é trabalhar as
características de um ambiente escolar cooperativo e democrático, que seja
favorável à autonomia intelectual e moral.
Começamos propondo uma conversa
sobre o uso do foce e da calculadora na escola, especialmente na sala de aula.
A conversa precisa ser aberta para que os coordenadores e os professores se
sintam à vontade para expor o que pensam sobre o assunto. Estimule os
estudantes e pais a apresentarem seus pontos de vista. Se a escola tem uma
regra específica sobre isso, ou se há uma lei que proíbe o uso do mesmo,
discuta o que pensam a respeito das regras e o porquê. Finalize pedindo que os
coordenadores e professores pesquisem como o Brasil e outros países lidam com o
uso do foce e da calculadora na escola e peça que tragam os resultados das
pesquisas para a próxima etapa.
2ª
etapa
A partir do material que os
coordenadores e prodessore trouxeram, organizaremos grupos de quatro a cinco
pessoas. Os mesmos deverão compartilhar seus achados e organizar um texto. Cada
grupo pode escolher a forma como achar mais conveniente socializar essa
produção, inclusive via facebook se eles assim preferirem. Após a escrita, peça
que os participantes dividam suas impressões. Faremos a mediação nesse momento,
mas sem emitir nossa opinião ou fazer julgamentos. Esse é um momento de análise
de todos.
3ª
etapa
Deveremos discutir com os pais coordenadoras e
getores e estudantes, o que é uma assembleia de classe (caso a escola não use
esse recurso como uma prática). As assembleias destinam-se a um momento escolar
organizado para que os membros da instituição discutam com o objetivo de
melhorar a convivência e outros problemas vividos na escola.
Não podemos esquecer que o trabalho com as regras na escola é um aspecto pertinente a toda comunidade escolar, pois trata do bem estar de todos. A assembleia permite que os alunos participem em muitas situações da tomada de decisões e se sintam realmente parte desse ambiente. Más é preciso alguns cuidados ao discutir e criar as normas:
Não podemos esquecer que o trabalho com as regras na escola é um aspecto pertinente a toda comunidade escolar, pois trata do bem estar de todos. A assembleia permite que os alunos participem em muitas situações da tomada de decisões e se sintam realmente parte desse ambiente. Más é preciso alguns cuidados ao discutir e criar as normas:
- as regras não devem referir-se ao bem-estar de uma minoria, mas sim de uma maioria;
- é preciso evitar regras de respeito unilateral (não combinar: respeitar o professor, os funcionários... e sim, respeitar as pessoas);
- uma regra não pode ferir uma lei;
- é importante ter a clareza que, quanto mais
liberdade, mais responsabilidade se atribui aos alunos.
Há quatro mecanismos que devem ser utilizados ao se discutir com o grupo os temas que precisam ser refletidos: pensar nas causas; pensar se as soluções atuam nas causas; analisar cada solução e verificar se os princípios são respeitados.
4ª
etapa
Chegou o momento de todos
decidirem, em uma assembleia, sobre o uso do facebook e da calculadora na sala
de aula.
Elejemos com a turma (de forma democrática) os alunos que coordenarão as discussões, sendo que um anota a ordem da palavra e o outro organiza a ata que sistematiza as reuniões. E as professoras Maria Edina e Maria de Fátima, atuaram como mediadoras. Por isso, não esqueça de favorecer reflexões pautadas em princípios de justiça e equidade.
Ao final, deveremos elaborar um cartaz ou mesmo digitalizar um texto com a ata, informando a comunidade escolar sobre como o tema foi discutido e quais regras foram propostas. As regras criadas precisam ser claras sobre, por exemplo, o momento que o uso do face e da calculadora atrapalham o andamento de uma aula, quando devem ser utilizados como um recurso didático da própria aula e como os professores e alunos organizarão o uso do face e da calculadora, entre outros itens.
Elejemos com a turma (de forma democrática) os alunos que coordenarão as discussões, sendo que um anota a ordem da palavra e o outro organiza a ata que sistematiza as reuniões. E as professoras Maria Edina e Maria de Fátima, atuaram como mediadoras. Por isso, não esqueça de favorecer reflexões pautadas em princípios de justiça e equidade.
Ao final, deveremos elaborar um cartaz ou mesmo digitalizar um texto com a ata, informando a comunidade escolar sobre como o tema foi discutido e quais regras foram propostas. As regras criadas precisam ser claras sobre, por exemplo, o momento que o uso do face e da calculadora atrapalham o andamento de uma aula, quando devem ser utilizados como um recurso didático da própria aula e como os professores e alunos organizarão o uso do face e da calculadora, entre outros itens.
Avaliação
Pediremos aos particicipantes que escrevam
uma autoavaliação desta sequência didática. E alistamos algumas perguntas.
1.
De que maneira você participou das atividades?
2.
Quais contribuições das discussões para sua
compreensão do tema proposto?
3.
A organização de regras sobre o uso do facebook e
da calculadora foi feita de forma democrática?
4.
Você gostaria de sugerir temas para a próxima
assembleia?
Concluimos que:
Não podemos ignorar a tecnologia atual
dominante: o facebook e a calculadora!
Não adianta proibir o uso; então o certo é converter o uso para os estudos. Acho que o mundo é acessado através do face com a internet; então porque não converter os estudos no uso global desse conhecimento e desse objeto de prazer de todos, não somente de jovens. Achomos excelente a idéia e deve ser aprimorada por cada professor em sua respectiva matéria, para que a calculadora e o facebok seja motivo de estímulo de como fazer o aluno gostar de estudar e não apenas cumprir grade. Concordo com o uso do celular e as demais tecnologias.Com o uso desses recursos pedagógicos podemos ampliar o conhecimento dos jovem na atualidade, que ao utilizar esses recusos podem passar a se interessar mais pelo assunto e acabar aprendendo mais.
Não adianta proibir o uso; então o certo é converter o uso para os estudos. Acho que o mundo é acessado através do face com a internet; então porque não converter os estudos no uso global desse conhecimento e desse objeto de prazer de todos, não somente de jovens. Achomos excelente a idéia e deve ser aprimorada por cada professor em sua respectiva matéria, para que a calculadora e o facebok seja motivo de estímulo de como fazer o aluno gostar de estudar e não apenas cumprir grade. Concordo com o uso do celular e as demais tecnologias.Com o uso desses recursos pedagógicos podemos ampliar o conhecimento dos jovem na atualidade, que ao utilizar esses recusos podem passar a se interessar mais pelo assunto e acabar aprendendo mais.
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